
A bluevision de Bel Coelho
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Volta ao mundo da energia limpa
A preocupação com os impactos provocados pelas mudanças climáticas impulsiona o surgimento de novas políticas e novas tecnologias para energia limpas: veja o que está acontecendo na Europa, China e África
Países nórdicos estão entre os mais bem sucedidos no quesito energia limpa e renovável: a Islândia já tem quase 100% da eletricidade originada em fontes limpas, a Dinamarca já consegue produzir mais energia de fontes eólicas do que consome e a Suécia investe US$ 550 milhões anuais para ser o primeiro país do mundo livre de combustíveis fósseis. Na China, o governo investe ainda mais: só em 2017 foram US$ 126 bilhões para patrocinar fontes limpas. E na África, campos de fonte eólica, solar e geotérmica geram renda, emprego e levam eletricidade a quem precisa.
Conteúdo publicado em 3 de abril de 2019
O que a Braskem está fazendo sobre isso?
A Braskem, a partir do contrato firmado com a empresa francesa EDF Renewable do Brasil, assume amplo investimento na compra de energia eólica. O acordo assinado prevê um aporte estimado em R$ 400 milhões ao longo de 20 anos para a compra de energia produzida pelos ventos. A parceria estabelece a construção do Complexo Eólico Folha Larga, no município de Campo Formoso, a 350 km de Salvador. A previsão é que o parque eólico tenha 33 megawatts (NW) de capacidade instalada. Esta é uma das ações assumidas pela empresa para atingir o objetivo de reduzir as emissões em 325 toneladas de CO2 durante duas décadas. “Estamos fazendo nossa parte para o desenvolvimento desse setor. Ao investir numa matriz limpa e sustentável, estamos reduzindo a quantidade de emissões de CO2 em 325 mil toneladas ao longo do período do contrato”, afirma Gustavo Checcucci, diretor de energia da Braskem.
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