Uber, Airbnb, WeWork, patinetes elétricos, bicicletas amarelas e até guarda roupas comunitários. Esses negócios e seus milhões de clientes têm uma coisa em comum: eles todos compõem a chamada economia compartilhada. Nela, os bens são divididos entre as pessoas, que passam a pagar pelo seu usufruto, e não pela sua posse. 

Quer visitar um amigo do outro lado da cidade? A economia compartilhada te dá a opção de comprar transporte – e não um carro. O mesmo vale para o espaço de trabalho: na economia compartilhada você compra horas de uso de um escritório – e não o espaço em si, com seus impostos, manutenção, e tempo ocioso. 

Até 2025, segundo estimativa da PwC, uma consultoria americana, a economia compartilhada deve movimentar US$ 335 bilhões – isso equivale a mais de R$ 1 trilhão. Enquanto isso, a China trabalha para ter até 10% de seu Produto Interno Bruto (PIB) composto por negócios ligados à economia criativa até 2020, segundo publicação do Fórum Econômico Mundial. Aliás, a última edição do Fórum teve parte importante de suas discussões ligadas ao tema, visto em em 2019, grandes players como Uber e Lyft devem abrir capital. 

Confira como a economia compartilhada chega até você.

Conteúdo publicado em 20 de agosto de 2019