A bluevision de Bel Coelho
Bel Coelho é uma das mais influentes e respeitadas chefs de cozinha do Brasil há mais de uma década. Sua trajetória começou bem jovem, quando embarcou para Nova York estudar no Culinary Institute [...]
Futuro do trabalho: mais diversidade e menos horas
Pesquisas indicam que, no futuro, as empresas terão o quadro de funcionários com mais diversidade e que a equipe irá trabalhar menos horas semanais - e tudo isso ainda aumentará a produtividade
Uma ampla pesquisa realizada pela consultoria McKinsey em 2017 aponta que a diversidade é um ativo de grande valor para as empresas. De acordo com o levantamento, companhias que aplicam políticas de diversidade de gênero têm 21% mais possibilidades de aumentarem sua lucratividade; com políticas de diversidade étnica e cultural, a chance de lucrar mais que a média é de 33%. E quando a diversidade se impõe em quadros de liderança, o resultado é ainda maior.
Diminuir as horas de trabalho é outra prática que deve ser adotada com frequência em breve. Uma experiência realizada pela empresa neo-zelandesa Perpetual Guardian demonstrou que reduzir o expediente de cinco para quatro dias semanais melhorou a qualidade de vida da equipe em 45%, diminuiu o estresse e aumentou o comprometimento e a produtividade.
Conteúdo publicado em 31 de maio de 2019
O que a Braskem está fazendo sobre isso?
A Braskem acredita que a promoção da diversidade fortalece a nossa cultura e reforça a nossa crença na valorização do ser humano. Com isso, cria-se um ambiente criativo, inclusivo, livre de preconceito e discriminação, onde todas/os se sentem à vontade para ser quem são. A consequência direta desse compromisso é a melhora nas relações entre as pessoas, o que colabora com a inovação e a produtividade. A empresa mantém o “Programa de Diversidade e Inclusão”, que opera, sobretudo, nos eixos de gênero, etnia e raça, identificação LGBT, pessoas com deficiência e fatores socioeconômicos. Entre as ações desenvolvidas pela Braskem, estão a capacitação de novas lideranças, extensão da licença maternidade, ações contra a violência de gênero, além de parceria com a “Empregue Afro”. Desde 2017, 90 colaboradores também integram grupos de trabalho nos temas Gênero, Raça e Etnia e LGBT a fim construir novas ações para o programa.
